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Psicoterapia Infanto-Juvenil
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A forma mais comum de procura por psicoterapia quando se trata de crianças e adolescentes. Estes casos podem ser encaminhados por escolas ou outros serviços em que a criança ou jovem estejam inseridos. Não existe uma idade mínima para iniciar a psicoterapia, pois para cada faixa etária trabalha-se com os instrumentos e as ferramentas adequadas, que se conectem à realidade da criança ou do adolescente. Em geral, o início ocorre a partir dos quatro anos idade.

Na terapia infanto-juvenil a presença da família é fundamental, pois a dinâmica familiar está intimamente ligada com a forma como a criança e/ou adolescente lidam com a realidade e é na família que as relações e os aprendizados mais significativos da vida acontecem. Os pais ou responsáveis são convidados a auxiliar e participar ativamente do processo terapêutico, podendo haver sessões somente com a criança ou o adolescente, outras com a família toda e algumas apenas com os responsáveis.

Quando buscar a psicoterapia para crianças e adolescentes?

- Quando a criança ou o adolescente é encaminhada para psicoterapia após uma avaliação neuropsicológica ou após encaminhamento da escola ou outro serviço.

- Quando a criança ou o adolescente apresenta sintomas de sofrimento emocional e/ou comportamentos disfuncionais, que podem causar risco a si ou interferir negativamente no seu bem-estar, seu desenvolvimento ou na qualidade das suas relações em casa, na escola e demais situações de sua vida.

- Quando não for indicada a psicoterapia familiar ou não houver disponibilidade da família para realizar psicoterapia familiar. Cada caso é avaliado individualmente e muitas vezes a terapia familiar é indicada porque a forma como a criança e o adolescente lidam com a realidade e com suas emoções é tipicamente um reflexo de como assimilam o que acontece no meio em que estão inseridos. A família é o lugar onde as relações mais significativas e importantes para a construção da nossa identidade estão. Por isso, em Psicologia Sistêmica se preza que a família tenha um papel ativo no processo de mudança. (Saiba mais em Terapia Familiar)

 

Sinais comuns de sofrimento emocional na infância: medos intensos e persistentes; humor irritadiço e comportamento impulsivo ou destrutivo com reações desproporcionais aos fatos; forte ansiedade em situações como: separar-se dos cuidadores, realizar provas ou apresentações, fazer algo sozinha, ir a festas ou aglomerações (os sintomas de ansiedade podem incluir por exemplo: dores de barriga ou de cabeça, crises de choro, sudorese).

Sinais comuns de sofrimento emocional na adolescência: forte ansiedade, fobias ou crises de pânico envolvendo variadas situações do cotidiano; humor deprimido; práticas de cutting (autolesão); transtorno alimentar (anorexia ou bulimia); ideação suicida; comportamento impulsivo ou destrutivo com reações desproporcionais aos fatos; abuso de substâncias químicas.

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